sexta-feira, 28 de agosto de 2009

HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA


Letra de Horácio Nunes Pires
Música de José Brasilício de Souza.


Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz,
As festas que os livres frementes de ardores,
Celebram nas terras gigantes da cruz.
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopeias
Fulge a luz da redenção.


No céu peregrino da Pátria gigante
Que é berço de glórias e berço de heróis
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O sol, Liberdade cercada de sóis.
Pela força do Direito
pela força da Razão,
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação.

Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termos fatais,
A força está toda do povo nas massas,
irmãos somos todos e todos iguais
Da liberdade adorada.
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E avigora o coração.

O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou
Com flores e festas deu vida ao cativo,
Com festas e flores o trono esmagou.
Quebrou-se a algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão.


HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

01 - Reescreva as frases, utilizando os sinônimos das palavras em negrito encontradas no quadro:

arrastam, lançam - privilégios, direitos - elevado, perfeitíssimo - fascinadora, maravilhosa - consagremos, abençoemos - valoroso, valente. - de ferro. - resplandece, brilha - privilégios, direitos - escravizado, prisioneiro - fortifica

a) Sagremos num hino de estrelas e flores. _________________________
b) Num canto sublime de glórias e luz. _________________________
c) Quebram-se férreas cadeias. ___________________________
d) Rojam algemas no chão. _________________________________
e) Do povo nas epopéias fulge a luz da redenção. __________________
f) No céu peregrino da Pátria gigante levanta-se em ondas de luz deslumbrante o sol, Liberdade cercada de sóis. ______________
g) Levanta-se uma Nação, não mais diferenças de sangues e raças, não mais regalias sem termos fatais. _________________________________
h) No deslumbrante clarão, banha o povo a fronte ousada e avigora o coração. _____________
i) O povo que é grande mas não vingativo, que nunca a justiça e o Direito calou, com flores e festas deu vida ao cativo. ________________
j) Nesta grande Nação, é cada homem um bravo, cada bravo um cidadão. _____

02 - Quem é o autor da letra do Hino de Santa Catarina? ____________________

03 - Quem é o compositor da música do Hino de Santa Catarina? _________________

04 - Por quantas estrofes é composto o poema? __________________________

05 - Verificamos que as estrofes do poema não possuem o mesmo número de versos. Como se chamam as estrofes que possuem:
a) 7 versos: __________________
b) 8 versos: __________________
c) 9 versos: __________________

06 - No Hino de Santa Catarina, quais as estrofes que possuem:
a) 7 versos: ____________________
b) 8 versos: ____________________
c) 9 versos: ____________________

07 - Procure no Hino de Santa Catarina a palavra que rima com:
a) flores: _________ g) raças: __________________
b) chão: __________ h) fatais: __________________
c) heróis: ________ i) clarão: __________________
d) Direito: ________ j) vingativo: ________________
e) Nação: _________ k) calou: ___________________
f) escravo: ________ l) adorada: ______ ___________

08 - Retire do Hino de Santa Catarina texto as palavras pedidas:
a) 3 paroxítonas terminadas em ditongo: _________________ _____________, _______________
b) 1 monossílaba terminada em e: ____________
c) 1 oxítona terminada em a: ________________
d) 2 com digonto aberto: ______________, ________

Organização: Professora ANGELA A. ALTOFF RALDI

TRABALHANDO OS HINOS

HINO NACIONAL BRASILEIRO

Letra de Joaquim Osório Duque Estrada
Música de Francisco Manoel da Silva

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito à própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve, Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.

Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve, Salve!


Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil!
_____

HINO NACIONAL

1 - Enumere os versos do poema. De quantos versos é composto?
_______________________

2 - Quantas estrofes possui?
_______________________

3 - Indique os versos caracterizados pelas seguintes interpretações:

a) Do verso ______ ao ______ -
- Quando as estrelas do Cruzeiro do Sul brilham no céu brasileiro um sonho intenso, um raio ardente de amor e esperança desce a nossa terra.

b) Do verso ______ ao ______ -
- Mas se o Brasil tiver de se defender de inimigos, verá que nenhum filho seu fugirá à luta nem temerá a própria morte.

c) Do verso ______ ao ______ -
- Além de belo, forte e corajoso, o Brasil é enorme em tamanho, é gigantesco e essa grandeza física reflete o seu futuro de grande Nação em todos os sentidos.

d) Do verso ______ ao ______ -
- Essa liberdade foi seguida e garantida com coragem, com braço forte, e será defendida até com o risco da própria vida.

d) Do verso ______ ao ______ -
- Dentre milhares de nações, o Brasil é a nossa terra adorada, a nossa Pátria amada.

e) Do verso ______ ao ______ -
- A Pátria é nossa mãe gentil.

f) Do verso ______ ao ______ -
- Essa 1ª estrofe lembra a Proclamação da Independência às margens do riacho Ipiranga. As margens serenas do Ipiranga ouviram o grito vibrante de um povo heróico. Nesse momento, a liberdade, como um sol refulgente, brilhou no céu da Pátria.

g) Do verso ______ ao ______
- "Deitado eternamente em berço esplêndido". Com essa figura poética e patriótica, o autor quis realçar a posição destacada do Brasil que brilha, como um florão da América, iluminado pelo sol do Novo Mundo.

h) Do verso ______ ao ______
- Exaltação à Bandeira Nacional que deve ser símbolo de amor eterno, e sendo glória no passado, seja paz no futuro.

j) Do verso ______ ao ______
- Os nossos risonhos campos possuem mais flores do que as mais floridas e alegres terra; igualmente, "nossos bosques têm mais vida", e "nossa vida", no Brasil, "mais amores".
Essa estrofe foi inspirada na Canção do Exílio que Gonçalves Dias, poeta brasileiro, escreveu lá em Portugal, morrendo de saudades do Brasil.

4 - Agora, coloque as interpretações na ordem em que aparecem no texto:

1 a 4 -
- ___________________________________________________________________________________

5 a 8 -
_____________________________________________________________________________________

12 a 15 -
_____________________________________________________________________________________
16 a 18 -
- ___________________________________________________________________________________

19 a 22 -
- ___________________________________________________________________________________

23 a 25 -
- __________________________________________________

26 a 29 -
- __________________________________________________________________________________.

30 - 33 -
- ___________________________________________________________________________________

37 a 40 -
- __________________________________________________________________________________

41 a 43 -
- _________________________________________________________________________________.


5 - Coloque V ou F, conforme a afirmação seja verdadeira ou falsa:

- O Hino Nacional Brasileiro exalta:
a) (.....) nosso passado heróico
b) (.....) a proclamação da república
c) (.....) a Independência
d) (.....) a beleza do céu brasileiro
e) (.....) o poder judiciário
f) (.....) o presidente da república
g) (.....) a grandeza territorial
h) (.....) o futuro promissor
i) (.....) o outro símbolo nacional (a Bandeira)
j) (.....) diz que nós estamos sempre dispostos a trabalhar e a lutar pelo engrandecimento da Pátria.

6 - Numere os parênteses, relacionando as palavras a seus antônimos:

1. plácidas ......... 2. fúlgidos
3. impávido ......... 4. risonho
5. límpido ......... 6. eterno
7. resplandece ...... 8. gentil
9. esplêndido ...... 10. ostentas
(...) covarde --- (...) turvo
(...) obscurece --- (...) rude
(...) efêmero --- (...) humilde
(...) opacos --- (...) ocultas
(...) agitadas --- (...) tristonho

7 - Assinale os sinônimos que podem corresponder às seguintes palavras::

a) Fúlgidos (verso 3)
( ) brilhantes
( ) resplandecentes
( ) arma
( ) tempestade

b) Garrida (verso 30)
( ) alegre
( ) viçosa
( ) triste
( ) cansada

c) Penhor (verso 5)
( ) garantia
( ) piedade
( ) ganância
( ) prova

d) Lábaro (verso 38)
( ) bandeja
( ) propaganda
( ) bandeira
( ) estandarte

e) Salve (verso 11) - expressão latina que significa
( ) volte sempre
( ) até logo
( ) passe bem
( ) tenha saúde

f) Florão (verso 28)
( ) adorno
( ) enfeite
( ) adereço
( ) ornamento

g) Clava (41)
( ) arma
( ) circo
( ) tacape
( ) coração

h) Flâmula (verso 39)
( ) galhardete
( ) espada
( ) livro
( ) bandeira


8 - Retire os adjetivos do texto, conforme os versos indicados:

a) 1 a 4 - ___________________________________________
b) 5 a 8 - _________________________________________
c) 9 a 11 - _________________________________________
d) 12 a 15 - ________________________________________
e) 16 a 18 - ________________________________________
f) 19 a 22 - ________________________________________
g) 23 a 25 - ________________________________________
h) 26 a 29 - ________________________________________
i) 30 a 33 - ________________________________________
j) 34 a 36 - ________________________________________
k) 37 a 40 - ________________________________________
l) 41 a 43 - ________________________________________
m) 44 a 47 - _______________________________________
n) 48 a 50 - ________________________________________

9 - Os significados que os adjetivos contêm são positivos ou negativos?
_____________________


10 - Por que o autor escolheu adjetivos com esse tipo de significado?
_______________________

11 - O que valoriza um simples riacho a ponto de ser citado no hino oficial do país?
_______________________

12 - Segundo o autor, o país passou a ter liberdade com a independência.

a) A que tipo de liberdade se refere?
_____________________________________


b) Pelas ideias expressas no texto, essa liberdade foi conquistada com luta ou obtida com facilidade? Retire do texto versos que comprovem sua resposta.
______________________________________

13 - Ao escrever a expressão : "Deitado eternamente em berço esplêndido", o autor quer passar a idéia de o país "estar acomodado, parado" ou de "ter condições privilegiadas para o desenvolvimento"? Justifique sua resposta.
______________________________________


14 - O hino diz que o brasileiro dá a vida por seu país.

a) Quais os versos que provam essa afirmação?
_______________________________________


b) É uma afirmação verdadeira ou não? O que você acha?
________________________________________


15 - Os versos 5 e 6: "Se o penhor dessa igualdade / Conseguimos conquistar com braço forte", afirmam que os brasileiros conseguiram fazer do Brasil um país igual às outras nações livres e independentes. Você acha que o Brasil, na sua economia, é um país realmente livre? Por quê?
_____________________________________________________


16 - Escreva uma frase com cada palavra abaixo;
c) plácidas: ____________________________________________
d) fúlgidos: ____________________________________________
c) intenso: _____________________________________________
d) resplandece: _________________________________________
e) esplêndido: __________________________________________

17 - Compare os hinos (do país, do estado, do município, da bandeira) o que eles têm em comum? Como caracterizam a entidade a que se referem?
_______________________________________________

18 - Invente um hino. Pode ser para você mesmo, sua família, sua turma, seus amigos, ou um hino à amizade, à natureza...
_____________________________________________________________________

19 - Relacione as seguintes palavras ou expressões a seus significados:

clava forte - lábaro - garrida - florão - mãe gentil - impávido - colosso - imagem do Cruzeiro resplandece - penhor - brado retumbante - Ipiranga - plácidas

a) ______________ Serenas, calmas, tranquilas.
b) _______________ Riacho junto ao qual D. Pedro I teria proclamado a independência.
c) __________________ Grito forte que provoca eco.
d) ___________ A garantia, a segurança de que haverá liberdade.
e) _______________ O Cruzeiro é a constelação do Cruzeiro do Sul, que brilha, resplandece no céu.
f) __________________ Grande.
g) __________________ Destemido, que não tem medo .
h) __________________ É a Pátria. Um país que ama e defende seus filhos, os brasileiros, como qualquer mãe.
i) __________________ Ornato, enfeite em forma de flor.
j) ______________ Enfeitada, que chama a atenção pela beleza.
k) _____________ Antigo estandarte usado pelos romanos. Aqui é sinônimo de bandeira.

INDEPENDÊNCIA

PROJETO: INDEPENDÊNCIA - Língua Portuguesa







PROJETO: INDEPENDÊNCIA - Língua Portuguesa e Língua Inglesa












Docentes na Biblioteca



terça-feira, 11 de agosto de 2009

FOLCLORE

Folclore Brasileiro


A palavra Folclore, segundo o dicionário significa conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções.
Folclore é tudo que simboliza os hábitos do povo, que foram conservados através do tempo, como conhecimento passado de geração em geração, por meio de lendas, canções, mitos, hábitos (incluindo comidas e festas) , utensílios, brincadeiras, enfeites.
Para conhecermos a história de um povo, de um país ou de uma região do país é importante que conheçamos a sua cultura, suas tradições, ou seja o seu folclore. O folclore é também uma forma de manifestação cultural dos povos.
No Brasil o folclore recebe influências determinante dos povos que aqui já habitavam como os índios, e os que vieram depois como os negros e os brancos.
Desde 1965 , no Brasil, temos um dia oficial para comemoramos as nossas tradições folclóricas: o dia 22 de agosto é o DIA DO FOLCLORE.
Fazem parte do nosso folclore as canções de ninar que são passadas de pais para filhos, cantigas de roda, brincadeiras, jogos, lendas e mitos, superstições, artes. Além disso, as danças típicas das regiões e as festas típicas como a Festa do Boi (do Boi-bumbá ou Bumba-meu-boi que recebe outros nomes dependendo do estado) as festas juninas, Carnaval, o Maracatu entre outras são todas manifestações do nosso folclore.
Os utensílios usados por nossos antepassados (brancos, negros e índios) para caça, pesca , artesanato e outros, tudo faz parte do folclore.
Folclore é cultura e quem estuda as tradições folclóricas de um povo estuda a sua história. Alguns estudiosos consagrados das tradições folclóricas do nosso país foram: Luís da Câmara Cascudo, Jerusa Pires Ferreira e Veríssimo de Melo.
O autor Monteiro Lobato por meio das suas obras também ajudou a propagar lendas e mitos do Brasil.
O Brasil é um país muito grande, por isso cada região do país tem sua tradição folclórica. Algumas vezes o que muda é o nome de uma determinada festa, lenda ou outra tradição, outras vezes uma festa é mais tradicional em uma região do que em outra, assim como comida, música e danças.
Na Região Sul
Temos as danças típicas conhecidas como congada, chula, entre outras.
Algumas das festas tradicionais desta região são: a festa de Nossa Senhora dos Navegadores; a festa da uva, festa da cerveja, Além das festas juninas e outras que são tradicionais em todo o país.
As lendas mais conhecidas nesta região são: O Negrinho do Pastoreio, O Boitatá, O Curupira, O Saci-pererê, entre outras.
As comidas típicas são o churrasco, o arroz-carreteiro, a feijoada, o chimarrão (bebida feita com erva-mate, tomado em uma cuia)
Na Região Sudeste
Podemos destacas as danças típicas: fandango, o batuque, a folia de reis, entre outros.
As lendas mais conhecidas são: O Lobisomem, A Mula-sem-cabeça, A Iara. As comidas típicas são tutu de feijão, feijoada, entre outras.
A Região Centro-Oeste
Podemos destacar a congada, a folia de reis nas danças típicas .
A tourada é uma festas bem tradicional.
Entre as lendas a do Lobisomem e do Saci-pererê são das mais conhecidas
Entre as comidas típicas estão os pratos preparados com os peixes dos rios da região.
Na Região Nordeste
Podemos destacar as danças típicas: frevo, o bumba-meu-boi, o maracatu, as cirandas, o baião.
As festas tradicionais são muitas, algumas delas: do Senhor do Bonfim, da Iemanjá, Paixão de Cristo, as romarias como a de Juazeiro do Norte no Ceará, Vaquejada.
Na Região Norte
Temos as festas do Boi- bumbá, as festas indígenas e outras.
O carimbó e a ciranda são algumas das danças típicas da região.
As lendas podemos destacar a da mãe-d’água, O Curupira, da Vitória-régia, do Uirapuru.

O que citamos aqui é bem resumido, pois a riqueza do nosso folclore é imensa, daria uma pesquisa ENOOORRRMEEE!

Fonte: http://www.qdivertido.com.br/verfolclore.php?codigo=1

OS SERTÕES - OBRA DE EUCLIDES DA CUNHA

Os Sertões - Síntese da Obra

Rodolpho José Del Guerra

O livro Os Sertões, quase todo escrito em São José do Rio Pardo (pelo menos 75%), foi, no dizer de Euclides da Cunha, "escrito nos raros intervalos de folga de uma carreira fatigante".

É uma obra com vocabulário incomum, assuntos áridos, temas científicos.A cada leitura de Os Sertões, descobrimos coisas novas, que passaram despercebidas na análise anterior.

N'Os Sertões, Euclides se mostra como cientista e artista; o cientista é o engenheiro, o bacharel em matemática, ciências físicas e naturais; o artista é o poeta, o sonhador, o estudioso sensível, "que se lançou à Escola da Praia-Vermelha". Como cientista, ele nos informa com a precisão de um sábio versátil; como artista, ele nos convence e nos encanta com suas palavras transformadas em cores, formas, movimentos, sentimentos...

A obra é dividida em três partes: A Terra, O Homem, A Luta.

Fonte: http://www.culturabrasil.pro.br/sintesedeosertoes.htm

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Na próxima postagem, podemos encontrar a obra completa, clicando sobre o título, o link remeterá ao DOMINÍO PÚBLICO, onde poderá ser feita a leitura da mesma.

Caros alunos, boa leitura!

OS SERTÕES - OBRA DE EUCLIDES DA CUNHA

OS SERTÕES obra de EUCLIDES DA CUNHA

domingo, 9 de agosto de 2009

DOM JOAQUIM: 86 ANOS DE HISTÓRIA






HISTÓRICO DA EEB DOM JOAQUIM



HISTÓRICO


HISTÓRICO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DOM JOAQUIM - Braço do Norte/SC

Em 1º de agosto de 1923, foram iniciados os trabalhos na ESCOLA PAROQUIAL ‘DOM JOAQUIM’. Eram professores: Antônio Rohden, Pedro Scharf e Roberto Kniess, que administravam aulas para 122 alunos. O diretor, na época, era o Pe. Nicolau Gesing.
Em 17 de janeiro de 1930, pelo Decreto nº 2.362, o Dr. Adolfo Konder, então governador do estado de Santa Catarina, equiparou a Escola Paroquial aos Grupos Escolares do estado, com a denominação de GRUPO ESCOLAR ARQUIDIOCESANO DOM JOAQUIM DOMINGUES DE OLIVEIRA. Nessa época, eram professores: Pedro Michels, Pedro Scharf, Isaltina E. Nunes e Antônio Rohden. Era diretor o Pe. Jacob Luiz Neibel.
Em 30 de março de 1930, é fundada a Biblioteca São Luiz, que mais tarde passa a ter a denominação de Biblioteca Pe. Anchieta, a qual conserva, ainda hoje, um pequeno acervo de livros publicados de 1915 a 1960.
Em 1934, assumiu a direção do Grupo Escolar o Sr. Manoel Coelho.
Em 1936, assumiu a direção o Sr. Antônio Rohden.

Em 15 de fevereiro de 1941, instalou-se, anexo ao Grupo Escolar, o CURSO COMPLEMENTAR, criado pelo Decreto nº 948.
Em 1943, a direção era assumida pela Sra. Angélica dos Santos Guedes Cabral.
Aos 06 de agosto de 1944, foi concluída a construção do atual prédio, o qual foi inaugurado com a presença do Interventor Federal Sr. Dr. Nereu Ramos e de nosso Patrono Excelência Reverendíssima Dom Joaquim Domingues de Oliveira, DD. Arcebispo Metropolitano de Estado de Santa Catarina.

Em 1945, assumiu a direção do Grupo Escolar o Sr. Lauro Locks.
Em 1947, a direção era assumida pela Sra. Olga Horn de Arruda.
Em 1o de março de 1950, através do Decreto nº 602, anexo ao Grupo Escolar Dom Joaquim, foi criado o CURSO NORMAL REGIONAL JOÃO GUIMARÃES PINHO.
Em 1963, o Curso Normal Regional João Guimarães Pinho passou a denominar-se GINÁSIO NORMAL JOÃO GUIMARÃES PINHO.
Em 08 de março de 1965, foi instalado o II GRAU, com o nome de COLÉGIO NORMAL PROFESSOR LAURO LOCKS, através do Decreto nº 3.411 que funcionava no prédio do Grupo Escolar Dom Joaquim.
Em 1971, assumia a direção a Sra. Maria Osvalda Pereira.
Em 1972, o Ginásio Normal, vinculado ao Colégio Normal Profº Lauro Locks, foi transformado, sem decreto, em CICLO BÁSICO DO COLÉGIO NORMAL.
Em 10 de agosto de 1976, por ato do Poder Executivo, no Decreto nº 1.192, passou a compor um só estabelecimento de ensino de 1o e 2o graus o então Grupo Escolar Dom Joaquim e o Colégio Normal Profº Lauro Locks, com a denominação de COLÉGIO DOM JOAQUIM. Nessa época, em 1976, assumiram a direção os seguintes educadores: Terezinha Arlete Kuerten Bianchini – diretora geral; Enid Daufenbach – diretora de 1o grau; Martinho Guilherme Oenning – diretor de 2o grau.
Em 1983, criou-se a pré-escola.
Em 1987, a direção era composta pelos educadores: Maria Ana Pires de Oliveira (Cotinha) – diretora geral – e Fridolino José Isidoro – diretor adjunto.
Em 1991, a direção era assumida por: Inivaldo João Ostrowski – diretor geral; Terezinha Volpato – diretora adjunta; Nivaldo de Oliveira Souza, em 1992, - também como diretor adjunto.
Em 1995, assumira a direção: Rita Azevedo – diretora geral; Marlene de Oliveira Santos e Terezinha Volpato – diretoras adjuntas; esta última, substituída, em 1996, por Zélia Della Giustina Guinzani.
Em 1999, assumem a direção: Maria Niehues Soeth e José de Oliveira Knaben (Biduca)
Até 1999, o Colégio Estadual Dom Joaquim possuia a Educação Infantil (antes pré-escola), Educação Fundamental (antes primário e ginásio), Ensino Médio (Curso de Educação Geral) e o Curso de Magistério, com Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
Em 2000, aconteceu o reoordenamento, através do qual o estabelecimento passou a denominar-se ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA "DOM JOAQUIM", atendendo somente o Ensino Fundamental de 5a a 8a série e o Ensino Médio.
Em 2003, assumem a direção as educadoras Valburga Beza Michels, Rosiani Cunha de Souza e Iêda de Oliveira Waterkemper, as quais ficaram até maio de 2004.
No ano de 2004, foi iniciada a obra do GINÁSIO POLIESPORTIVO em nossa escola. O qual era uma aspiração da comunidade escolar e também local.
Em 05 de maio de 2004, assumem Orildo De Biasi Raldi e Waldir da Rosa como Diretores Adjuntos e Rita Azevedo Felipe como Diretora Geral.
Em janeiro de 2005, assume Zélia Della Giustina Guinzani como Diretora Adjunta, substituindo Waldir da Rosa.
Em 2006, com a mudança da Legislação Estadual, Rita Azevedo Felipe é a Diretora da Escola e Zélia Della Giustina Guinzani é a Assessora.

A Escola de Educação Básica "Dom Joaquim" tem, aproximadamente, 1.500 alunos e um corpo técnico em torno de 70 funcionários.